Com o povão sem dinheiro pra festas, prefeitura de Avaré divulga shows da 52ª EMAPA

A dupla Zé Neto e Cristiano fará a abertura da 52ª Exposição Municipal Agropecuária e Industrial de Avaré (Emapa) que acontece entre 2 e 11 de dezembro no Parque de Exposições Fernando Cruz Pimentel.

Considerada a maior festa com portões abertos do país, a Emapa volta após dois anos de suspensão devido à pandemia do coronavírus.

A programação segue com Alok (dia 3) e Ana Castela (dia 4). Não haverá show nos dias 5 e 6 de dezembro.

A comissão organizadora faz suspense em relação aos shows dos dias 7 e 8, mas garante que o público não irá se decepcionar.

A grade continua com Barões da Pisadinha (dia 9) e Wesley Safadão (dia 10). Já Maiara e Maraisa farão o encerramento da 52ª Emapa no domingo, 11.

Arena de Eventos

Outra grande atração da 52ª Emapa é a Final Nacional de Rodeios (FNR) que será realizada entre 8 e 11 de dezembro.

Com cavalos e touros e a participação de atletas de nível internacional, o evento marca a inauguração da Arena de Eventos Avaré.

Essa é a primeira vez que a competição da Confederação Nacional de Rodeio (CNAR) será encerrada fora de Barretos, cidade que é referência mundial no esporte.

Avaré foi escolhida graças aos investimentos que a Prefeitura vem fazendo em infraestrutura. O espaço que será inaugurado na ocasião tem capacidade para 40 mil pessoas.

A título de comparação: o famoso Estádio de Rodeios de Barretos tem capacidade para 35 mil pessoas.

Mais atrações

Além de uma ampla praça de alimentação e parque de diversões, a 52ª vai contar ainda com cavalgada, exposições e leilões das mais variadas raças, além de estandes com implementos e produtos ligados ao setor agropecuário.

Camarote, estacionamento e venda de produtos

A edição também vai disponibilizar ao público estacionamento com seguro no valor de R$ 30. Interessados em adquirir camarotes devem entrar em contato pelo (14) 9 9759-1712.

Já quem deseja patrocinar ou vender produtos na festa deve ligar para o telefone (19) 9 9779-6647.

Da redação

Sem dinheiro no bolso, nem ao menos para se alimentar a contento, o pobre ou ignora a festa ou vai lá na Emapa chupar o dedo. A pergunta que fica: é festa pro pobre passar vontade ou pro rico esbanjar?