Concurso Público Nacional de Arquitetura para selecionar o projeto que servirá de base para uma das maiores intervenções urbanas já vistas no país

Concurso de arquitetura marca início do imenso projeto de novo centro administrativo do Governo SP

Certame foi lançado nesta quarta-feira (27) pelo governador Tarcísio de Freitas, em evento no Palácio dos Campos Elíseos, na região central. Obra será uma das maiores intervenções urbanas já vistas no país.
Concurso Público Nacional de Arquitetura para selecionar o projeto que servirá de base para uma das maiores intervenções urbanas já vistas no país

Concurso de arquitetura marca início do imenso projeto de novo centro administrativo do Governo SP

Certame foi lançado nesta quarta-feira (27) pelo governador Tarcísio de Freitas, em evento no Palácio dos Campos Elíseos, na região central. Obra será uma das maiores intervenções urbanas já vistas no país.
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A transformação da região central de São Paulo com a construção do novo centro administrativo do Governo do Estado inicia uma importante etapa nesta quarta-feira (27). Em evento no Palácio dos Campos Elíseos, o governador Tarcísio de Freitas lançou o Concurso Público Nacional de Arquitetura para selecionar o projeto que servirá de base para uma das maiores intervenções urbanas já vistas no país.


“É, de fato, um dia especial e um marco na história da cidade de São Paulo. Um marco que representa uma retomada, uma história que a gente quer recuperar e tornar este sonho uma realidade”, afirmou o governador. “A gente está obstinado em fazer a diferença. Isso é possível se houver integração entre o Governo do Estado e a Prefeitura de São Paulo, e essa integração existe”, reforçou Tarcísio.


A cerimônia também reuniu o vice-governador Felicio Ramuth, o secretário estadual de Projetos Estratégicos, Guilherme Afif Domingos, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, deputados, vereadores, autoridades estaduais e municipais e integrantes do departamento paulista do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-SP), parceiro da administração estadual no concurso.


A proposta prevê a transferência do gabinete de governo para a região dos Campos Elíseos e a manutenção do Palácio Bandeirantes como residência oficial do governador e sede do Acervo Artístico-Cultural dos Palácios do Estado. Já a praça Princesa Isabel e seu entorno vão se tornar uma esplanada com novos edifícios para centralizar todas as secretarias, fundações e autarquias estaduais. O Governo de São Paulo estima que ao menos 22 mil servidores públicos passarão a atuar no novo complexo com a mudança.


Atualmente, estes órgãos estão alocados em cerca de 60 prédios e edifícios espalhados por diversas regiões e distritos da capital. A intervenção urbana vai assegurar mais eficiência administrativa e financeira com a centralização dos serviços estaduais e liberar o patrimônio imobiliário do Estado para usos diversos.


A transferência da sede do Governo de São Paulo, além de contribuir para a reocupação e revitalização da região central da capital, também vai reduzir custos administrativos e financeiros da gestão, otimizar a eficiência e produtividade na prestação de serviço ao cidadão e atrair mais investimentos para a cidade.


Normas do concurso


O concurso abrange quatro quadras no entorno da praça Princesa Isabel, com área construída total de 450 mil m². O perímetro inclui áreas construídas de edifícios e suas instalações – inclusive subsolos, áreas verdes e comuns, entre outras, excluindo vias e áreas urbanas e outras edificações públicas e privadas.


O objetivo é atrair propostas arquitetônicas que se destaquem por critérios como economicidade, excelência, inovação e sustentabilidade, integrando soluções urbanísticas que promovam a qualidade de vida, a inclusão social e a revitalização urbana no centro da maior metrópole do país.


“Nós temos aqui uma responsabilidade grande na implantação, não é só trazer 22 mil servidores para cá. Nós precisamos trazer habitação para o centro, habitação popular a de classe média. Repovoar para que nós também tenhamos vida noturna na região, nenhum prédio terá grades, o governo tem que estar onde o povo está. Teremos comércios e serviços para que possamos ter vida na cidade”, afirmou Afif Domingos.


A região dos Campos Elíseos já conta com estrutura completa de transporte público e concentra importantes equipamentos como a estação Júlio Prestes, a Sala São Paulo, a praça Princesa Isabel e o palacete que foi residência de governadores antes da transferência para o Palácio dos Bandeirantes, há quase 60 anos.


Os projetos apresentados serão avaliados por uma comissão julgadora com sete integrantes indicados pelo IAB, que é responsável pela organização do concurso.


Parceria com o setor privado


O complexo deve ser construído e gerenciado pela iniciativa privada, por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP). A modelagem está sendo elaborada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que vai finalizar os estudos a partir do resultado do concurso arquitetônico.


A proposta do Governo de São Paulo prevê que os edifícios da esplanada tenham pavimentos térreos com fachadas ativas e amplas, com espaços para empreendimentos comerciais, culturais e de serviços, como restaurantes, teatros, cinemas e academias.


Utilidade pública


O Governo de São Paulo também assinou a Declaração de Utilidade Pública (DUP) de imóveis públicos e privados que estão na área que deverá ser ocupada pelo centro administrativo estadual. A medida tem validade por cinco anos e é necessária para viabilizar o projeto do novo centro administrativo.


A declaração não significa que os imóveis serão efetivamente desapropriados ou mesmo que haverá desapropriações em curto prazo, mas sim que o Estado dará sequência a iniciativas nas áreas abrangidas pela DUP.


Também nesta quinta, a Prefeitura de São Paulo apresentou um projeto de lei municipal para doar ao Estado todo o complexo que hoje abriga o terminal Princesa Isabel. O equipamento fica na alameda Glete, atrás da praça Princesa Isabel, e atualmente é local de partida e chegada de 18 linhas de ônibus que atendem o centro e demais regiões da capital.

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