Eleitora de Avaré relata não ter conseguido votar após urna acusar: voto já registrado - sudoestepaulista

Eleitora de Avaré relata não ter conseguido votar após urna acusar: voto já registrado

Caso aconteceu na 17ª zona eleitoral, na Escola Estadual Dona Cota Leonel, Bairro Alto da Boa Vista.

A parceira do Portal do Sudoeste Paulista, a TVTem, publicou nesta segunda-feira, 04, o caso da eleitora avareense, de 25 anos, que foi impedida de votar no primeiro turno das Eleições Gerais 2022. Em entrevista à TV, ela lamentou o episódio e afirmou que não pretende abrir mão do direito no segundo turno.


O caso foi registrado na tarde de domingo (2), após Camila Aparecida da Silva Malachias chegar na seção 158, localizada na Escola Estadual Dona Cota Leonel, no bairro Alto da Boa Vista, e receber a informação de que seu voto já havia sido registrado.


“Fui por volta das 13h, entrei na fila, entreguei o título e a mesária viu que meu comprovante já havia sido destacado, mas ela achou que tivesse perdido, extraviado. Só que ao digitar na máquina, constatou que eu já tinha votado. Eles deram a entender que outra pessoa, com o mesmo nome, votou no meu lugar”, lembrou a eleitora.


Segundo Camila, ao constatar que o voto já havia sido registrado, a mesária encontrou em contato com o Cartório Eleitoral e disse que iria registrar o episódio na ata da seção, mas que ela poderia votar normalmente do segundo turno.


“A gente fica sem saber o que fazer. Fico pensando se a pessoa que votou no meu lugar votou no mesmo candidato que eu queria. Era o meu direito. Era a minha vez. A mesária disse pra eu ficar tranquila, que eu posso votar no segundo turno. E sim, eu vou votar no segundo turno”, afirmou Camila, que apesar da pouca idade, já participou de três eleições.


Por meio de uma nota oficial, o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo explicou que esse tipo de incidente é excepcional e pode ocorrer por falha na identificação do eleitor pelo mesário.

Ao g1, o Cartório Eleitoral de Avaré informou que o episódio foi registrado na ata da seção e que deve investigar o caso.


Da redação – Apesar do TRE dizer que tais casos são raro, na verdade, uma enxurrada de vídeos, em várias regiões do país, mostram eleitores acionando a PM nas seções eleitorais, pelo mesmo motivo.

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