Estupro - campanha contra2

Estupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes

Censura imposta pela segurança pública impede imprensa de ter mais informações sobre casos semelhantes e assim, manter a sociedade em alerta.
Estupro - campanha contra2

Estupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes

Censura imposta pela segurança pública impede imprensa de ter mais informações sobre casos semelhantes e assim, manter a sociedade em alerta.
Estupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulistaEstupro ocorrido em Itapeva chama atenção pela forma bizarra com que autoridades escondem tais crimes - sudoestepaulista

Um homem, de 41 anos, foi preso em flagrante por estupro de vulnerável, ocorrido na tarde desta segunda-feira (24), no bairro Vila Camargo, na cidade de Itapeva e, mais uma vez, a imprensa tem de ligar com um estado tutor, que presunçosamente decide que o cidadão não é capaz de assimilar e debater o problema.


As autoridades de segurança pública temem o assunto e não falam praticamente nada, ficando as vítimas reféns tanto de seus estupradores quanto de um “sistema” ineficaz que não protege e nem mantem a comunidade informada.


De acordo com a SSP – Secretaria de Segurança Pública, Policiais militares foram acionados para atender a ocorrência e, no endereço indicado, encontraram a mãe das vítimas, que narrou os fatos.


O suspeito foi localizado na sua residência e autuado em flagrante.


O caso foi registrado como estupro de vulnerável e detalhes serão preservados por se tratar de crime sexual e envolver menor de idade.


No intuito de preservar as vítimas, o “sistema” protege na verdade, o estuprador que tem sua identidade sob sigilo e, como a imprensa tem acesso a quase nada de informações, casos assim, costumam circular sob o manto da censura imposta pela Secretaria de Segurança Pública.


As autoridades não revelam em que circunstâncias o crime ocorreu, o que poderia evitar novos casos, não se sabe se a vítima é do sexo feminino ou masculino e quantas são. Tudo sob a desculpa esfarrapada de “proteger” a vítima.


Se o estado tivesse o mínimo de condições de proteger tais vítimas, esses crimes hediondos e horrendos não ocorreriam, ao menos com tanta frequência, e manter a comunidade informada é um direito constitucional, não uma opção definida por autoridades que nem ao menos sabemos se têm capacidade para tanto.


Nesse caso, qual o problema com as autoridades de polícia em revelar a idade da vítima? Criança, deficiente ou idosa? Sob quais circunstâncias o crime ocorreu? Por que a(s) a vítima estava só? Quantas seriam as vítimas, uma ou duas? Perguntas sem respostas, graças ao sistema tutor, que por não conseguir proteger, prefere omitir.

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