O caso foi registrado na Polícia Civil como violação de sepultura, no entanto, o caso é mais macabro, muito mais, praticamente sem precedente na região.
Conforme a postagem de um ente, na manhã do último sábado, 01, a família dona do jazigo foi chamada pela administração do Cemitério Municipal de Cerqueira César, após o coveiro encontrar o túmulo aberto e remexido.
“Os três corpos ali sepultados, ou melhor, as ossadas desapareceram.” Disse a ente que denunciou o caso em sua rede social, no entanto, o registro policial relata o desaparecimento de somente uma ossada.
“A família aguarda uma resposta, já que os ossos não têm mais. Nem os mortos tem mais paz.” Disse uma familiar em sua rede social.
De acordo com o Boletim de Ocorrência que registrou o caso assombroso, o fato foi comunicado às autoridades as 09h18. O túmulo teria sido arrombado durante aquela madrugada.
Segundo o documento policial, que pouco teve para registrar, o Plantão da Polícia Judiciária, em Avaré, foi comunicada via telefone.
O declarante afirmou que durante a madrugada foi violada a sepultura da quadra 08, onde estava enterrado Rafael Augusto do Carlos, falecido no ano de 2022.
O coveiro se deparou com o jazigo de alvenaria quebrado e o caixão aberto
Além de restos mortais que ficaram caídos pelo chão, a ossada do falecido desapareceu.
Conforme disse a Seccional de Polícia de Avaré, ao Portal do Sudoeste Paulista, a investigação está a cargo da Delegacia de Polícia de Cerqueira César.

Ossada de homem sepultado em 2002 desapareceu de jazigo, do Cemitério de Cerqueira César