Macro shot of financial concept

Número de famílias sem condições de pagar dívidas em São Paulo atinge recorde histórico, aponta pesquisa

Ao todo, 452,5 mil famílias paulistanas não têm condições de quitar contas em atraso, segundo dados levantados pela FecomercioSP.
Macro shot of financial concept

Número de famílias sem condições de pagar dívidas em São Paulo atinge recorde histórico, aponta pesquisa

Ao todo, 452,5 mil famílias paulistanas não têm condições de quitar contas em atraso, segundo dados levantados pela FecomercioSP.
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A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), registrou, em outubro, um novo recorde histórico, com 452,5 mil famílias sem condições de pagar dívidas em atraso, o que representa 11,2% do total de lares da cidade de São Paulo [veja abaixo tabela 1].


A situação é pior entre as famílias que recebem até dez salários mínimos, grupo no qual 14,8% afirmam não ter condições para quitar as contas atrasadas. Já no grupo com renda superior, esse índice é de 3,9%. Ao todo, 977,4 mil lares têm algum tipo de dívida em atraso. Mesmo assim, a inadimplência caiu de 24,6%, em setembro, para 24,1%, em outubro.


Na avaliação da FecomercioSP, embora os índices de inadimplência apontem uma melhora — considerando o aumento da renda e do emprego e os efeitos do programa Desenrola Brasil, do governo federal —, ainda não é possível afirmar que haja uma tendência de queda. Prova disso é que o porcentual de famílias que ganham mais de dez salários mínimos e estão com contas em atraso é o maior já registrado desde 2010, com 12,4%. No outro grupo, o índice é de 28,8%. Isto é, a dificuldade no acerto de contas não faz escolha por classe social.


Os resultados mostram que as famílias ainda sofrem com os reflexos da economia instável dos últimos anos, o que explica a postergação no pagamento das contas para priorizar gastos essenciais — ou, até mesmo, a incapacidade da quitação dessas dívidas.


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RENDA COMPROMETIDA


Os dados da pesquisa também mostram que o número de endividados diminuiu, passando de 68,7%, em setembro, para 68,1%, em outubro, apontando um resultado menor que os 77% registrados no mesmo período do ano passado.


São 2,76 milhões de famílias que têm algum tipo de dívida na capital paulista, uma redução de 339 mil em um ano. No entanto, a parcela de renda comprometida com dívidas registrou o maior nível desde 2010: 31,5%.


Dentre os principais tipos de dívidas, a fatura do cartão de crédito (82,8%) lidera o ranking. Apesar de ser um porcentual elevado, ainda está abaixo do registrado no ano passado (85,5%). Por outro lado, o carnê (15,2%) e o crédito pessoal (13,4%) registraram altas: enquanto o primeiro alcançou o maior nível desde fevereiro, o segundo atingiu o mais alto patamar desde junho de 2017.


O tempo médio do comprometimento da renda com o pagamento dessas dívidas é de oito meses, o maior já registrado em oito anos. Além disso, o tempo médio das dívidas em atraso também subiu — 68,6 dias, o mais elevado desde 2019. Para se ter uma ideia, em outubro de 2023, 57,9% dos atrasos estavam superiores a 90 dias, muito acima dos 45,4% vistos um ano antes [veja abaixo tabela 2].

 

[TABELA 1] PERCENTUAIS DE FAMÍLIAS ENDIVIDADAS – PEIC:
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[TABELA 2] PRAZO DE COMPROMETIMENTO DA RENDA -PEIC:
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Colaborou: Assessoria de imprensa FecomercioSP

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