Polícia do Paraná nega informações do caso do afogamento da jovem de Taguaí - sudoestepaulista

Polícia do Paraná nega informações do caso do afogamento da jovem de Taguaí

Redação do Portal insistiu tanto na delegacia de Carlópolis, onde o caso foi registrado, quanto na sede da Comunicação de Polícia Civil do Paraná.

Apesar da tenacidade em buscar informações quanto ao caso de afogamento que vitimou uma jovem taguaiense, após a redação insistir, insistir e não conseguir resposta da Polícia Civil do Estado do Paraná, a revolta se instalou pela redação deste veículo midiático.


O caso foi registrado na Delegacia de Polícia de Carlópolis, onde fomos informados pelos próprios policiais que eles são proibidos de fornecer informações à imprensa. Muito estranho, em se tratando de um país que se diz democrático e possuir uma lei que obriga órgãos públicos a contribuir.


De acordo com o divulgado pelo G1, uma jovem morreu afogada na tarde desta terça-feira (3) na Represa Chavantes, entre Carlópolis (PR) e Fartura (SP). Conforme a redação do Portal do Sudoeste Paulista apurou, o corpo da vítima foi resgatado pela polícia do Paraná, onde certamente impera a “lei do silêncio”.


Janayne Pastori, de 23 anos, de Taguaí, nadava nas águas da represa Chavantes, junto de amigos, quando se afogou.


Ainda segundo informações do G1, uma equipe dos bombeiros chegou a ser chamada, mas foram pescadores que encontraram o corpo da jovem a quase três metros de profundidade.


Com o corpo localizado, mergulhadores do Corpo de Bombeiros retiraram o corpo da água. Na sequência, o corpo da jovem foi encaminhado ao Instituto Médico Legal de Jacarezinho (PR).


Um boletim de ocorrência foi registrado e o caso será investigado pela Polícia Civil que, como já dissemos, não quis confirmar informações à redação do Portal do Sudoeste Paulista.


De acordo com a Lei de Acesso à Informação, nº 12.527, a imprensa tem assegurado o direito de obter quais dados que sejam (exceto casos sob sigilo, uma prerrogativa do judiciário) junto a órgãos públicos, da forma mais rápida possível, para que a verdade seja sempre levada à população, na velocidade que os tempos atuais exigem, afinal, vivemos na era da internet, da tecnologia.


De acordo com o setor de Comunicação da Sede da Polícia Civil do Estado do Paraná, o Boletim não poderia ser fornecido à redação do Portal, até que o delegado de Carlópolis, fizesse contato. Parafraseando Boris Casoy “isso é uma vergonha”.


Mediante tamanha falta de transparência, ou talvez o sistema da Polícia Civil do Paraná não seja informatizado, necessitando ainda quiçá de “fax”, a redação não pôde confirmar horário e local dos fatos e principalmente, como eles foram registrados pela polícia paranaense.


Em tempo, é importante ressaltar que a Polícia Civil do Estado de São Paulo é absolutamente o contrário, sempre muito prestativa com a imprensa, seguindo rigorosamente o que rege a lei, contribuindo para uma sociedade bem informada.

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