O desfecho do desaparecimento da garotinha Emanuelle foi o pior possível. A imprensa da região já está noticiando que o principal suspeito, de nome Aguinaldo Assunção, vizinho da menina e que estava detido provisoriamente pela Polícia Civil de Chavantes, confessou o crime.
Segundo as primeiras informações o assassino, junto da polícia está nesse momento numa fazenda do município de Chavantes, onde ele teria enterrado o corpo da criança.
De apenas 8 anos, Emanuelle de Castro desapareceu quando brincava num parquinho, muito próximo a sua casa, no bairro Três Cantos, por volta das 17h, da última sexta-feira, dia 10.
Quando a população soube que a polícia suspeitava do assassino, Aguinaldo precisou ser transferido para outra cidade, pois a população enfurecida ameaçava linchá-lo.
A página no Facebook do homicida já está com mais de 200 comentários com as piores ofensas possíveis a ele que certamente será considerado “O Monstro de Chavantes”.
Quanto a motivação e detalhes do crime, certamente a polícia deve comunicar imprensa e sociedade em breve. Mensagens nas redes sociais lamentando o fato já viralizam e, todos estão chocados.
Aguinaldo Assunção, “O Monstro de Chavantes”
Respostas de 2
Gente se a população queria matá-lo, por que não deixaram? Este cara é um monstro e não vai parar nunca. Agora ficar tratando de assassino de criança, é uma perda de tempo. Então coloca este demônio na cadeia e conta o que ele fez para os coleguinhas. E deixa eles fazerem o bem pra ele. Depois entrega o corpo pra família e pronto. CPF cancelado com sucesso! Isto não tem remédio. Uma outra oportunidade e ele fará de novo. Isto é fato! A justiça precisa acordar para estes casos. Linchamento também seria uma boa pra ele. Leva isto para o inferno. Se os de lá não quiserem, jogam-no no fogo. Chega de perdoar estes monstros que não tem piedade de ninguém. Eu penso assim ! Posso não está certa, mas….
Absurdo um crime bárbaro desse.
A população deveria ter linchado esse monstro. Infelizmente em nosso país a impunidade prevalece, quando o deveria existir é pena de morte ou prisão perpétua com trabalhos forçados. Sei bem o que essa família está passando e será uma dor eterna. Nossa família passou pelo mesmo , meu sobrinho de 16 anos foi assassinado por três monstros, com requintes de crueldade e como não confessaram o crime e a testemunha principal, mudou seu depoimento no julgamento eles foram absolvidos por falta de provas. Conclusão estão nas ruas para matar novamente. Imaginem a dor de reconhecer um cadáver em estado de decomposição avançada e saber que uma vida foi tirada da pior forma possível, ele morreu sentindo muita dor e creio eu que morreu do espancamento, quebraram vários ossos do seu corpo e vértebras e depois deram dois tiros na têmpora. Depois quando vamos ao julgamento além de lembrarmos o estado que o Douglas foi encontrado, ainda temos que suportar os assassinos piscando, dando tchauzinho e enviando beijos para seus familiares. Em nenhum momento se mostraram arrependidos da atrocidade que cometeram. E nossa justiça os absorveu! Colocaram três assassinos na rua para matarem novamente, mas quando forem presos após praticarem outro crime hediondo, vira os direitos humanos para os defender ou se tornam religiosos arrenpendidos e até se tornam pastores evangélicos, afinal de contas Deus perdoa os arrependidos, como no caso de Guilherme de Pádua. O Brasil se tornou o país da impunidade, onde os bandidos tem os direitos humanos para defendê-los , tem salário, quando deveriam estar pagando pelo seu sustento na cadeia.Quem paga somos nós através dos impostos que pagamos que por sinal são muitos. E o maior absurdo de todos, tem direito a visitas íntimas , um dos assassinos do meu sobrinho engravidou a namorada na cadeia. A nossa legislação está o tempo todo mostrando a esses monstros que a impunidade prevalece. Estava me esquecendo, eles também têm direito as saidinhas em datas comemorativas, para cometerem atrocidades. E os direitos da vítima e a dor insuportável da perda de um ente querido , que morreu , creo eu da pior forma possível, através de torturas. Cadê o ESTADO para fazer justiça?