A principal ligação entre a região Sudoeste e a Capital do Estado de São Paulo, a Rodovia Castello Branco (SP-280) foi classificada como a quinta melhor do Brasil pela Pesquisa CNT de Rodovias 2021, divulgada ontem (02/12) pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT). A rodovia é administrada pela CCR SPVias do km 129 ao km 315, interagindo com 14 municípios, entre Tatuí e Santa Cruz do Rio Pardo.

Em 2021, a Pesquisa CNT de Rodovias avaliou 109 mil quilômetros de rodovias estaduais e federais pavimentadas. As equipes avaliadoras levaram em consideração três principais características da malha rodoviária: pavimento, sinalização e geometria da via, que foram avaliadas em ótimo, bom, regular, ruim ou péssimo. A Rodovia Castello Branco administrada pela CCR SPVias conquistou classificação geral ótima.

A rodovia também tem gestão da CCR ViaOeste, do km 13 ao km 79, entre Osasco e Itu. Logo na sequência do ranking, em sexto lugar dentre as melhores rodovias brasileiras, está a SP-075, que liga Campinas a Sorocaba, e também está sob a gestão da CCR ViaOeste, do km 0 ao km 15, entre Sorocaba e Itu.

Outro resultado importante que demonstra o compromisso do Grupo CCR com a qualidade dos serviços é a Rodovia dos Bandeirantes (SP-348), eleita como a segunda melhor ligação rodoviária do país, e a Via Anhanguera (SP-330), na nona colocação, ambas administradas pela CCR AutoBAn. A SP-348, em toda a sua extensão, e a SP-330, no trecho entre São Paulo e Cordeirópolis, estão sob a gestão da CCR AutoBAn.

Nomeada incialmente como Auto-Estrada do Oeste, a rodovia Castello Branco foi um marco na história da construção civil rodoviária, sendo a primeira obra dessa dimensão no País. Sua implantação, iniciada em 1963, representou uma decisiva contribuição para o aprimoramento tecnológico da engenharia nacional da época. Foi concebida com uma série de diferenciais de conforto e segurança, curvas com ampla visibilidade, largo canteiro central já prevendo futuras ampliações, além de uma inclinação máxima que já permitia que os veículos daquela época fizessem todo o trajeto a 120 km/h.

Vale destacar que na Rodovia Castello Branco, foi realizada recuperação estrutural do 1º e 2º Viaduto da Serra de Botucatu, com aplicação de metodologia executiva inovadora que possibilitou a execução do reforço estrutural das vigas do Viaduto II sem a necessidade da paralisação total do tráfego, mantendo operante uma das principais rodovias do Estado de São Paulo, possibilitando a interligação dos munícipios da região de Botucatu bem como, a conexão entre as rodovias.

O viaduto I tem 588 metros de extensão e 33 metros de altura, e o Viaduto II com 282 metros de extensão e 43 metros de altura, ambos sobre uma densa vegetação natural. Essa importante obra gerou mais de 1.000 horas trabalhadas, proporcionando mais de 50 empregos diretos e indiretos.

Além dessa obra, a concessionária mantém suas equipes em constante operação para realização de obras de manutenção em viadutos e passarelas, além de recapeamento e intervenções no pavimento ao longo de todo a extensão da rodovia.

No segmento entre Tatuí e Santa Cruz do Rio Pardo, é importante enfatizar a atuação constante de conservação da rodovia, com serviços de limpeza, roçada e manutenção dos sistemas de drenagem.

Outro ponto que merece ser ressaltado é o trabalho das equipes que atuam diretamente na rodovia, proporcionando auxílio aos motoristas em casos de pane mecânica, acidentes ou outros tipos de ocorrência. A CCR SPVias possui mais de 600 profissionais e grande parte atua nos serviços de guincho, inspeção de tráfego e atendimento pré-hospitalar, disponíveis 24 horas por dia.

Sobre a CCR SPVias: A CCR SPVias opera uma das maiores malhas rodoviárias do Estado de São Paulo, com 516 quilômetros de rodovias que ligam os municípios de Tatuí, Espirito Santo do Turvo, Araçoiaba da Serra, Itapetininga, Avaré, Itaí, Capão Bonito e Itararé. Fazem parte do sistema as rodovias Castello Branco (km 129 ao 315), Raposo Tavares (km 115 ao 168) João Mellão (km 237 ao 288), Francisco Alves Negrão (km 222 ao 342), Antonio Romano Schincariol e Francisco da Silva Pontes (km 105 ao 213).